As cotações do trigo estão atualmente traçando uma trajetória descendente tanto no mercado externo quanto no mercado interno.
Foto: Reprodução/ Internet
Após uma reação momentânea induzida pelos conflitos entre Rússia e Ucrânia, os preços se reacomodaram em baixa.
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Essa queda é sustentada pela conjugação de fatores como o avanço da colheita nos Estados Unidos, onde chuvas generosas refrescam as regiões produtoras norte-americanas, e a ascensão das exportações russas, que inundam o mercado com um volume significativo.
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No Brasil, a sinfonia das cotações é ecoada por um conjunto de fatores próprios. Os elementos externos exercem seu papel, mas a disponibilidade ampla de trigo no país ganha protagonismo.
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A interação entre uma demanda contida e a compra pontual por parte dos moinhos reforça a atual tendência de queda.
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Além disso, a promissora safra em perspectiva está forjando um horizonte de preços mais acessíveis para os consumidores.
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As flutuações internacionais, ancoradas na colheita norte-americana e nas exportações russas, têm reflexos na realidade brasileira.
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No entanto, a ampla disponibilidade doméstica e a perspectiva de uma safra frutífera insuflam otimismo para os próximos passos do setor.