Foto: Reprodução/ Internet
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O registro mais antigo de um Lhasa Apso se data em 800 A.C, tornando a raça uma das mais antigas do mundo.
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O nome Lhasa se deve à cidade sagrada de onde se originou, e Apso vem de uma cabra da região do Tibete, que possui uma pelagem semelhante à do pet.
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Durante muitos anos era praticamente impossível que alguém fora da nobreza ou que não fosse um monge pudesse ter um exemplar da raça, a menos que recebesse de presente.
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Seu pelo longo e áspero com seu denso subpelos agiam como isolantes durante o inverno, e a queda do pelo sobre os olhos os protegiam do vento, poeira e luminosidade.
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O Apso é uma das muitas raças do Oriente que vieram para o Ocidente. Os primeiros Apsos chegaram à Grã-Bretanha no início de 1920 e logo estavam sendo exibidos em Londres.
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Quando eles foram vistos pela primeira vez na Grã-Bretanha foram confundidos com outros cães peludos Orientais e todos foram rotulados de “Lhasa Terriers”.
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Mais tarde se estabeleceu uma distinção, especialmente entre os Apsos e os Terriers Tibetanos, na Grã-Bretanha ele foi tão bem aceito que criaram um clube da raça no ano de 1933.
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Lhasa Apso é um cachorro independente e, em muitas ocasiões, sua personalidade pode se assemelhar com a de um gato. É muito desconfiado e reservado, porém extremamente inteligente, calmo, seguro de si, brincalhão e alegre.
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Sabe o Floquinho, o cachorro do Cebolinha, da Turma da Mônica? Aquele verde mesmo. Pois bem, ele é um Lhasa Apso! Aquele montão de pelo na cara representa bem um exemplar desta linda raça