Foto: Reprodução/ Internet
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Nos últimos dias, os preços do café despencaram nos mercados internacionais.
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Essa queda está relacionada à desvalorização que afeta diversas commodities, pressionando assim as cotações
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O Brasil, maior produtor mundial de café, está no auge de sua colheita, que está prevista para se encerrar nas próximas semanas.
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A colheita recorde está inundando o mercado com uma quantidade significativa de café, o que, por sua vez, está exercendo pressão nos preços.
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Os efeitos dessa conjuntura não estão limitados apenas ao mercado internacional. No Brasil, os produtores enfrentam dificuldades no fechamento de negócios, tanto para o mercado interno quanto para o mercado externo.
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A desvalorização externa se traduz em preços baixos também no mercado interno, levando muitos produtores a considerarem as cotações abaixo do esperado.
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Apesar da hesitação dos produtores em fechar negócios em agosto, há uma esperança de que as exportações deste mês não recuem tanto quanto se poderia esperar.
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Isso se deve em parte aos negócios efetivados em julho, muitos dos quais estão sendo embarcados neste mês.
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Essa dinâmica pode limitar as possíveis quedas que poderiam surgir devido ao menor número de negócios realizados em agosto.