Foto: Reprodução/ Internet
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Uma das principais razões para a queda nos preços no mercado interno é o avanço da colheita no estado do Paraná, uma região que tradicionalmente lidera a produção de trigo no país.
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Com as previsões apontando para uma colheita expressiva, a entrada de um maior volume de trigo no mercado naturalmente exerce pressão sobre os preços.
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Por outro lado, a demanda dos moinhos tem se mantido relativamente estável. Isso significa que a oferta excedente não está encontrando uma demanda crescente para compensar, o que coloca mais pressão sobre os preços ao produtor.
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Os moinhos, que são vitais para a produção de farinha e outros produtos à base de trigo, continuam operando em ritmo constante, sem demonstrar uma expansão significativa da demanda.
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Outro fator que merece destaque é a desvalorização externa, que está diretamente ligada à abundante oferta de trigo russo no mercado externo.
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A concorrência feroz entre os produtores russos e outros grandes exportadores contribuiu para uma diminuição nos preços globais.
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Além disso, a valorização do dólar também exerceu sua influência sobre o mercado interno, tornando as importações mais caras e, consequentemente, afetando os preços.
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Os números são reveladores: do dia 25 de agosto a 1º de setembro, os preços do trigo pago ao produtor recuaram significativamente, com quedas de 8,08% no Paraná, 7,88% em Santa Catarina e 6,45% no Rio Grande do Sul.