Ao usar este site, você concorda com nossa Polícia de Privacidade e Cookies.
Aceitar
Agronews Agronews
  • Editorias
    • Curiosidades
    • Dicas de Especialistas
    • Geral
    • Mercado do Peixe
    • Mercado Financeiro
    • Mundo Animal
    • Notícias
    • Opinião
    • Previsão do tempo
  • Contato
  • Sobre Nós
Notificação
7 de junho de 2025
Personalize
AgronewsAgronews
Redimensionador de fonteAa
Search
  • Editorias
    • Curiosidades
    • Dicas de Especialistas
    • Geral
    • Mercado do Peixe
    • Mercado Financeiro
    • Mundo Animal
    • Notícias
    • Opinião
    • Previsão do tempo
  • Contato
  • Sobre Nós

Top Stories

Explore the latest updated news!
O impacto do aumento do IOF no agronegócio e no bolso do consumidor

O impacto do aumento do IOF no agronegócio e no bolso do consumidor

Musk Mineiro Cria O Primeiro Cyberfusca Do Mundo Agronews

Musk mineiro cria o primeiro CyberFusca do mundo

1
previsão do tempo

Veja como será o clima no Brasil em junho!

Siga-nos!

Nossas Redes Sociais
21.8kFollowersLike
10.3kFollowersFollow
16.4kFollowersFollow
3.4kSubscribersSubscribe
Made by ThemeRuby using the Foxiz theme. Powered by WordPress
Blog

Logística custa R$ 15,5 bi a mais em dois anos com infraestrutura precária e restrição urbana

Vicente Delgado
Por Vicente Delgado
Published: 25 de abril de 2018
Compartilhar
COMPARTILHAR

A falta de investimentos relevantes na infraestrutura de transporte nas últimas décadas somada a um problema mais recente – a restrição à circulação e distribuição de carga em áreas urbanas – tem elevado os gastos com logística das empresas.

A deterioração dos meios de distribuição da produção fez esse custo crescer de 11,73% do faturamento bruto das empresas em 2015 para 12,37% em 2017. É o que aponta a pesquisa Custos Logísticos no Brasil, da Fundação Dom Cabral (FDC).

Gasto extra – Esse aumento de 0,64 ponto percentual representa um gasto extra de R$ 15,5 bilhões no biênio, a preços de 2017, de acordo com a Fundação. O professor Paulo Resende, coordenador do Núcleo de Logística, Supply Chain e Infraestrutura da FDC e responsável pela pesquisa, considera o percentual de 12,37% elevado. Para efeito de comparação, ele cita o equivalente na China (10% do faturamento bruto das empresas, em média) e dos Estados Unidos (8,5%). “Com a diferença de que lá o custo que pesa não é o do transporte, mas o da armazenagem”, diz.

Longa distância – Na estrutura de custos logísticos das empresas, o transporte de longa distância é o fator mais oneroso, representando 40,1% desse tipo de despesa, seguido pela distribuição urbana (23,4%) e pela estocagem (17,7%). O modal rodoviário mantém o domínio absoluto entre os meios escolhidos para circulação das mercadorias: mais de três quartos do total. Já o hidroviário ocupa a lanterna, com menos de 1%.

Maiores aumentos – Segundo a pesquisa, os custos logísticos que mais aumentaram no ano passado foram os de distribuição urbana, seguros, burocracia e rastreamento e segurança. Esse dado foi apurado conforme a percepção dos entrevistados, que atribuíram notas a cada quesito. Esses itens tiveram nota entre 3 e 3,2 num total de 5 – sendo 1 o menor impacto e 5, o maior.

Medidas – As medidas mais adotadas para reduzir o impacto dos custos têm sido a terceirização de frotas (3,9 pontos em 5), negociação de maior prazo para entrega e transferência do custo logístico para os clientes (ambas com 2,7 pontos).

Fatores – De acordo com o levantamento, os fatores que mais pesam no custo da logística para as empresas hoje são a falta de estrutura de apoio nas estradas, as restrições de circulação de veículos de carga e a formação de mão de obra.

Rodovias – A forte participação do modal rodoviário é um dos principais responsáveis pelo aumento dessas despesas, explica Paulo Resende, da Dom Cabral. “Todas as pesquisas mostram que a malha rodoviária brasileira se deteriorou muito nos últimos anos, sobretudo aquela administrada pelo setor público”, comenta. Os grandes caminhões trafegam por estradas ruins e, quando se aproximam dos centros urbanos, são obrigados a fazer o transbordo da carga, transferi-la para veículos menores para a distribuição urbana.

Encarecimento – O transbordo em si já encarece a operação, mas o crescimento de restrições à circulação de carga pelos centros urbanos – criadas por conta dos congestionamentos – tem preocupado a indústria e o setor de transportes.

Abastecimento – Resende acredita que, em pouco tempo, essas restrições possam deixar de ser um problema exclusivamente de tráfego e se transformar em uma questão de abastecimento.

Restrição – A restrição a veículos de cargas, adotada inicialmente por São Paulo há uma década, já vigora em todas as dez maiores regiões metropolitanas do país e começa a entrar também no radar das cidades médias, como Mossoró, de 300 mil habitantes, no Rio Grande do Norte. De acordo com Resende, cerca de 200 cidades de porte médio adotam a medida por questões ligadas à qualidade de vida.

Capitais – Figuram nesse rol as capitais Boa Vista (Roraima) e Macapá (Amapá), além das capixabas Cariacica, Cachoeiro do Itapemirim e Guarapari, a mineira Araxá e as paulistas Bauru, Cubatão e Diadema.

Segurança – O problema da segurança também incomoda as empresas. O risco da carga é um item cada vez mais constante nas planilhas de custos de transporte. Ainda sem uma média do setor, Resende afirma que o custo do frete para o Rio de Janeiro, no eixo da Avenida Brasil, por exemplo, principal entrada da cidade, subiu 30% desde o ano passado por conta do aumento dos roubos de carga e dos riscos para os transportadores.

Ferrovias – Para Resende, é preocupante o fato de que o custo logístico ficou proporcionalmente maior em um período de crise. Ele acredita que essa estrutura de custo só vai mudar no médio prazo com o crescimento da malha ferroviária, principalmente para atender o agronegócio, e com novas concessões de rodovias, especialmente na região Sul do país, onde há uma malha em condições mais propícias para ser explorada pelo setor privado.

Setores – Os investimentos em melhoria da infraestrutura rodoviária beneficiariam principalmente os setores de alimentos e bebidas, têxteis, vestuário e calçados, além de alguns polos da indústria de bens de capital, na avaliação de Resende.

Impacto – Os segmentos da economia com menor impacto da logística sobre o custo são o farmacêutico (média de 4,7% do faturamento bruto), o de bens de capital (5%), a indústria automobilística (5,1%) e a eletroeletrônica (6,1%). Já nos segmentos da construção (18%), do agronegócio (20,7%), de papel e celulose (21,7%) e mineração (26,1%), o peso é maior.

Pesquisa – A pesquisa da FDC reuniu 130 empresas de 13 segmentos, que representam 15,4% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro (a preços de mercado de 2017).

Fonte: Portal Paraná Cooperativo

TAGS:infraestruturalogistca
Compartilhar este artigo
Facebook Copy Link Print
Ad image

Recentes

O impacto do aumento do IOF no agronegócio e no bolso do consumidor
O impacto do aumento do IOF no agronegócio e no bolso do consumidor
Dicas de Especialistas Notícias
Musk Mineiro Cria O Primeiro Cyberfusca Do Mundo Agronews
Musk mineiro cria o primeiro CyberFusca do mundo
Curiosidades Notícias
previsão do tempo
Veja como será o clima no Brasil em junho!
Notícias Previsão do tempo
Leite e longevidade: Como essa bebida transformadora impacta nossa saúde
Leite e longevidade: Como essa bebida transformadora impacta nossa saúde
Dicas de Especialistas Notícias
Ad image

Conteúdo relacionado

Veja outros artigos interessantes
Maior entroncamento ferroviário da América Latina agora é um imenso cemitério de sucatas
Blog

Maior entroncamento ferroviário da América Latina agora é um imenso cemitério de sucatas

Maior ponte de Mato Grosso tem autorização para início das obras
Mato Grosso

Maior ponte de Mato Grosso tem autorização para início das obras

"Nunca existiu isso", Ministro nega intenção da MP em barrar concessão de ferrovia em MT
Mato Grosso

“Nunca existiu isso”, Ministro nega intenção da MP em barrar concessão de ferrovia em MT

Após 08 anos, Governo Federal conclui duplicação de 168 quilômetros da Rodovia Cuiabá-Rondonópolis
Blog

Após 08 anos, Governo Federal conclui duplicação de 168 quilômetros da Rodovia Cuiabá-Rondonópolis

BR 163 duplicada! Esse Mato Grosso não para
Opinião

BR 163 duplicada! Esse Mato Grosso não para

MT: Governo Federal entrega nova ponte na BR-242
Blog

MT: Governo Federal entrega nova ponte na BR-242

MT: Governo Federal entrega nova ponte na BR-242
Blog

MT: Governo Federal entrega nova ponte na BR-242

Ministro destaca importância de regras claras para licenciamento ambiental

Mostrar Mais
Agronews Agronews

Agronews é um dos maiores portais de notícias do agronegócio brasileiro. Acesse cotações, dicas de especialistas, mercado financeiro, previsão do tempo, curiosidades e muito mais.

  • Categorias:
  • Notícias
  • Curiosidades
  • Especialistas

Sobre nós

  • Contato
  • Sobre Nós
  • Política de privacidade
  • Política de Cookies

Inscreva-se!

Copyright 2025 © Todos os direitos reservados à Agronews®

Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

Lost your password?