Segundo economistas ouvidos pelo Banco Central (BC), a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ao final deste ano foi elevada pela décima-quarta vez seguida, passando de 6,07% para 6,11%. Há um mês, a projeção era de +5,82%. Para 2022, a projeção foi cortada pela segunda semana seguida, para 3,75%, de 3,77% na leitura anterior e 3,78% há um mês. Para 2023, a previsão é mantida em 3,25% há 52 semanas. Já em relação a 2024, a estimativa foi cortada para 3,16%, depois de passar 24 semanas em 3,25%.
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Ainda no âmbito do IPCA, a estimativa para os próximos 12 meses subiu pela décima-quarta vez seguida, passando de 6,10% para 6,32%, de 5,85% há um mês. É válido lembrar que as metas de inflação para 2021, 2022 e 2023 são de 3,75%, 3,50% e 3,25%, nesta ordem, conforme estabelecido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
Em relação às expectativas para a atividade, o mercado financeiro elevou a previsão de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) do país neste ano pela décima-segunda semana seguida, de 5,18% para 5,26%, de 4,85% há um mês. Para 2022, a previsão de crescimento econômico oscilou em queda pela segunda semana seguida, passando de 2,10% para 2,09%, enquanto para 2023 e 2024 permaneceu em 2,50%, cada, há 123 e 70 semanas, nesta ordem.
Por fim, a projeção para a taxa de câmbio ao final de 2021 foi elevada de R$ 5,04 para R$ 5,05, de R$ 5,18 há um mês, enquanto para 2022 permaneceu em R$ 5,20 pela quarta semana. Para 2023, a cotação do dólar em relação ao real caiu de R$ 5,05 para R$ 5,00. Por fim, para 2024, o mercado manteve a projeção para o câmbio em R$ 5,00. As informações são da Agência CMA.
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