Com a aproximação do início da semeadura do algodão nos EUA, os olhares dos produtores norte-americanos se voltam para o clima
Os EUA são o principal exportador de pluma mundial, no entanto, nos últimos anos o desafio enfrentado com a falta de chuva e elevados índices de seca tornou-se um limitador para a produção. Para a safra 22/23, que irá iniciar o cultivo em abril, a preocupação é com a baixa umidade do solo, principalmente no maior estado produtor do país, o Texas.
Segundo o NOAA, há probabilidade, de 33% a 40%, de que a maior parte do território texano registre chuvas abaixo da média histórica no estado nos próximos trinta dias. Com destaque para a região
oeste do Texas, cuja probabilidade está entre 50% a 60%, o que inicialmente preocupa a região. Por outro
lado, o preço atrativo da pluma poderá motivar o produtor de algodão a manter a área prevista para a safra.
Por fim, como a safra de algodão dos EUA ainda não começou, é importante acompanhar as previsões climáticas das
próximas semanas, que podem oscilar.
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Mercado Financeiro
Alta: com o reflexo da menor oferta no mercado, o preço da pluma em Mato Grosso valorizou 0,04% no comparativo semanal, cotada a uma média de R$ 222,57@.
Queda: o preço da pluma na Bolsa de NY para o contrato de jul/22 apresentou queda de 1,10% ante a semana passada, ficando cotada a uma média de ¢ US$ 115,82/lp.
Valorização: reflexo da valorização do petróleo, a cotação do poliéster exibiu incremento de 6,50% quando comparado à semana passada, precificado a ¢ US$ 42,47/lp.
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