Na quarta semana de setembro, 39ª de 2020, os preços do frango abatido retrocederam, como é praxe em toda segunda quinzena do mês.
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A diferença, desta vez, foi a baixa só ocorrer no terceiro decêndio de setembro, quando o normal é elas começarem nas proximidades da virada da primeira para a segunda quinzena. E isso significa que a oferta continua ajustada à demanda e/ou que o frango permanece como a carne preferencial dos consumidores.
Como, hoje, a semana é aberta com a reposição de estoques, é provável que cessem outras baixas. Porém, como o momento é de preparação para o novo mês que chega, o mais provável é que se inicie novo período de altas, extensível – conforme as condições de mercado – até o final da primeira quinzena de outubro.
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Por seu turno, o frango vivo atingiu um ponto de acomodação que, à primeira vista, tende a se estender sem maiores alterações por todo o mês de outubro (como, aliás, ocorreu em 2019). No último sábado (26) completou 18 dias corridos com a cotação fixa em R$4,10/kg, mas operando em mercado firme.
Porém, o que mais chama a atenção neste instante em comparação à situação observada um ano atrás é a relação de preços entre frango vivo e abatido. No final de setembro de 2019 a relação de preços entre os dois produtos atingiu um dos menores níveis do ano, com diferença de apenas 15%. Na última sexta-feira o diferencial ficou em 30%, seis pontos percentuais acima da média registrada entre 2 de janeiro e 25 de setembro de 2020.
Por Avisite
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