Assim, enquanto pelas primeiras projeções era vislumbrada redução de volume em relação a julho de 2019, as estimativas atuais são de um avanço de pelo menos 5%, o que pode significar embarques da ordem de 390 mil toneladas no mês.
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De toda forma, as exportações das carnes bovina e suína caminham bem melhor. A primeira tende, no momento, a um aumento de volume da ordem de 14%, podendo superar a marca das 150 mil toneladas. E a carne suína projeta incremento de volume de 94%, desempenho que corresponde a embarques próximos de 120 mil toneladas no mês.
Porém, comparativamente a julho de 2019, somente a carne bovina registra evolução de preço, de pouco mais de 2,5%. Ou seja: o preço médio da carne suína vem registrando queda em torno de 8,5%, enquanto o retrocesso da carne de frango chega aos 22,5%.
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Em decorrência, apenas a carne bovina tende a uma expansão maior na receita do que no volume – algo em torno dos US$620 milhões, quase 17% a mais que há um ano.
Frente ao aumento de 94% no volume, a receita cambial da carne suína deve aumentar pouco mais de 75%, girando em torno dos US$150 milhões.
Já a carne de frango, apesar do volume ligeiramente maior, segue com receita cambial negativa. O desempenho atual projeta retrocesso superior a 18,5% e um valor não muito superior a US$510 milhões.
Por Avisite
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