Sexta-feira (13) começa com os preços futuros do milho subindo na Bolsa Brasileira (B3)
As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,14% e 0,77% por volta das 09h28 (horário de Brasília).
O vencimento novembro/20 era cotado à R$ 80,30 com alta de 0,24%, o janeiro/21 valia R$ 80,62 com elevação de 0,77%, o março/21 era negociado por R$ 80,00 com valorização de 0,14% e o maio/21 tinha valor de R$ 73,82 com ganho de 0,16%.
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As altas retornam aos contratos do cereal brasileiro após encerrar o último pregão registrando perdas de 1,52% para o novembro/20, de 2,97% para o janeiro/21, de 2,38% para o março/21 e de 0,81% para o maio/21.
Mercado Externo
Já os preços internacionais do milho futuro iniciaram o último dia da semana em baixa na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 1,50 e 1,75 pontos por volta das 09h23 (horário de Brasília).
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O vencimento dezembro/20 era cotado à US$ 4,06 com elevação de 1,50 pontos, o março/21 valia US$ 4,16 com valorização de 1,75 pontos, o maio/21 era negociado por US$ 4,21 com alta de 1,75 pontos e o julho/21 tinha valor de US$ 4,23 com ganho de 1,50 pontos.
Segundo informações do site internacional Successful Farming, o milho caiu modestamente durante a noite, já que os investidores avaliam a incerteza sobre o aumento dos casos COVID-19 contra a forte demanda recente. As preocupações com a nova disseminação do coronavírus em todo o mundo geraram preocupações sobre a demanda, mesmo depois que a Pfizer e a BioNTech disseram na segunda-feira que os resultados dos testes mostraram que um candidato a medicamento para tratar a doença respiratória era 90% eficaz.
Por Guilherme Dorigatti/ Notícias Agrícolas
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