Produção de qualidade, sustentabilidade e segurança alimentar refletem a evolução do PNEFA no estado
Mato Grosso do Sul já é um dos players da liderança brasileira no ranking de produção e exportação de proteína animal. Com seu avanço nas etapas do PNEFA (Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa), conquistará status como área livre de aftosa sem vacinação, alcançando novos patamares mundiais. Esse é tema do #MercadoAgropecuário desta semana.
A retirada da vacina de febre aftosa faz parte do Plano Estratégico do PNEFA, que estabelece no Brasil uma série de regramentos sanitários de acordo com o determinado pela OIE (Organização Mundial de Saúde Animal).
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“Para o MS, que faz parte do Bloco IV junto com os estados da Bahia, Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Sergipe, São Paulo, Tocantins e Distrito Federal, a retirada da vacinação representará a chancela oficial do que já vem sendo desenvolvido até hoje: produção de carne bovina com qualidade, sustentabilidade e segurança alimentar”, explica José Pádua, gerente técnico do Sistema Famasul.
Para Pádua, esse reconhecimento “sela” a credibilidade do estado como produtor de proteína animal frente aos mercados consumidores internacionais, potencializando também as chances de acessar novos mercados e obter melhores negociações em preço e volumes.
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Recentemente um parecer favorável da Organização Mundial de Saúde Animal reconheceu os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e do Bloco I (Acre, Rondônia e parte de Amazonas e Mato Grosso) como zonas livres de aftosa sem vacinação.
“MS vai figurar nesta relação, muito em breve. Não somente pelo aprimoramento dos serviços veterinários oficiais e a implantação de medidas para a manutenção do status de área livre de febre aftosa, mas também pelo comprometimento e eficiência de nossos produtores rurais nas mais diversas cadeias produtivas. Será uma grande evolução na já imagem positiva da carne bovina sul-mato-grossense no exterior, ampliando o panorama mercadológico para outras proteínas, como a suína e a de aves”, analisa.
Por Leandro Abreu/ Famasul
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