Não chega a surpreender, pois é fato quase rotineiro. De toda forma caiu sensivelmente o ritmo das exportações de carnes na terceira semana de setembro (dias 10 a 16, cinco dias úteis), fato apontado tanto pela evolução do volume embarcado como pela receita cambial auferida
Exemplificando, nos primeiros cinco dias úteis de embarques do mês a receita média diária foi de US$76,702 milhões. Já nos cinco dias seguintes essa média recuou para US$69,773 milhões, redução de 9%.
No tocante ao volume, as projeções para a carne suína recuaram de 83,6 mil/t para 58,5 mil/t; as de carne bovina de 128,7 mil/t para 116,5 mil/t/ e as de carne de frango, de 377 mil/t para 356,2 mil/t.
E se as novas projeções se confirmarem significarão, em relação a agosto passado, queda de 0,63% para a carne suína, de 5,40% para a carne bovina e de 6,94% para a carne de frango.
Mas em comparação a setembro de 2016 a queda pode se limitar à carne suína (-7,14%), pois a carne de frango tende à estabilidade (incremento de volume inferior a 1%), enquanto a carne bovina pode ter seu volume aumentado em mais de 25%.
Fonte: Avisite