Depois de apresentarem alguma desaceleração (e certa apreensão) na terceira semana do mês, as exportações brasileiras de carnes in natura se recompuseram, fechando agosto de 2022 com resultados não só positivos, mas também significativos, tanto no volume embarcado quanto na receita cambial auferida
Em valores relativos, quem apresentou o melhor desempenho foi a carne suína, cujo volume embarcado aumentou mais de 30% em relação a agosto de 2021. Mais do que isso, voltou a superar a marca das 100 mil toneladas, volume alcançado apenas uma vez anteriormente e registrado 12 meses atrás, em setembro do ano passado.
De negativo em relação à carne suína apenas o fato de seu preço médio continuar inferior ao de um ano atrás. Mas como agora a diferença foi mínima, inferior a 1%, a receita cambial do produto aumentou quase 30% em relação a agosto de 2021.
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