Avicultor segue com poder de compra ruim frente ao milho nestes 10 anos

Ainda que os preços do frango vivo registrem pequenas altas na parcial de abril, os valores do milho, importante insumo de alimentação da avicultura, apresentam elevações ainda mais intensas, contexto que vem piorando a já difícil situação do produtor de aves.

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Nesta semana, inclusive, os valores do milho renovaram os recordes reais em muitas praças acompanhadas pelo Cepea. Diante disso, o atual poder de compra do avicultor paulista frente ao cereal é o mais desfavorável em 10 anos.

Levantamento do Cepea mostra que, considerando-se a média do frango vivo comercializado nas regiões do estado de São Paulo e a do milho na praça de Campinas (SP), o avicultor de corte consegue comprar, nesta parcial de abril (até o dia 14), apenas 2,93 quilos do cereal com a venda de um quilo de frango, 2,7% a menos que em março e, ainda, a menor quantidade desde julho/11.

Fonte: Cepea

AGRONEWS – Informação para quem produz

A primeira quinzena termina com os negócios realizados com ovos brancos e vermelhos apresentando certo esmorecimento e com os compradores preocupados diante do período historicamente difícil da segunda quinzena.

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Mesmo assim, enquanto a média histórica da primeira quinzena aponta que os preços quase não evoluem no período, neste ano os produtores de ovos conseguiram melhorar as condições de comercialização em quase 6,4% sobre o preço de abertura.

Agora, o tom dos negócios vai depender das disponibilidades existentes na base de produção e, principalmente, do giro da mercadoria no comércio varejista. Por outro lado, o produtor precisa encontrar maneiras de suportar qualquer pressão baixista porque os preços recebidos não cobrem o custo de produção.

Fonte: Ovosite

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Menor produção de citros na Flórida deve favorecer exportação brasileira

A safra 2020/21 de laranja no estado norte-americano da Flórida deve registrar uma das menores produções da história recente. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) estima que a colheita de laranjas some apenas 51,7 milhões de caixas de 40,8 kg, forte queda de 23% em relação à temporada anterior (2019/20) e quase 7% inferior à previsão de março.

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A menor produção está atrelada à queda de frutos, que está mais acentuada e deve permanecer assim até o final da temporada, e à redução no tamanho médio das laranjas.

Segundo pesquisadores do Cepea, esse contexto deve favorecer os embarques brasileiros de suco de laranja – vale lembrar que o Brasil já é o principal fornecedor da commodity aos Estados Unidos.

Fonte: Cepea

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